O #RACISMOESTRUTURAL impacta diretamente a aplicação das políticas de drogas no Brasil. Embora a Lei de Drogas de 2006 deva ser igual para todos, a realidade é bem diferente. Jovens negros são desproporcionalmente enquadrados como traficantes, enquanto jovens brancos, em situações semelhantes, são tratados como usuários. Dados do Infopen (2020) revelam que 66% da população carcerária é negra.
A “guerra às drogas” tem intensificado essa desigualdade, com operações policiais concentradas em comunidades negras e periféricas. Esse racismo no sistema de justiça perpetua a exclusão social, criminalizando ainda mais a juventude negra.
Como mudar isso?
1. Reforma das Leis de Drogas: Para garantir igualdade racial e acabar com o uso abusivo da tipificação penal.
2. Formação Policial: Capacitar as forças de segurança para combater preconceitos.
3. Desmilitarização das Operações: Reduzir a violência em comunidades negras.
4. Políticas de Prevenção: Focar em educação e oportunidades, não em repressão.
O CADON trabalha para conscientizar sobre os impactos do racismo nas políticas de drogas. Junte-se a nós e faça parte da mudança. Acesse: www.cadon.org.br